O Design como um todo está em grande movimento e mudança, assim como nossa sociedade. E, com isso, surgem diversas dúvidas: o digital, de fato, engoliu o mundo físico? Qualquer um pode fazer design? Afinal, eu preciso de design? Existirá no futuro?
Soberania do universo digital
É de conhecimento geral que vivemos em uma era cada vez mais digitalizada, na qual entramos em contato com pessoas e marcas com cada vez mais intimidade. As transformações que o mundo têm experimentado, por meio de inovações tecnológicas constantes, mercados em mudança e novas formas de organização comercial e social certamente exigem adaptações das teorias e práticas do design. Este está obrigatoriamente presente na construção desses espaços virtuais, seja na tela do smartphone ou do desktop que você usa todos os dias, inclusive nesse exato momento em que você está lendo o texto, portanto, explica-se a devida importância que tem. Clique aqui para entender mais sobre o Design de Interface.
Nesse contexto, o futuro do design é bem amplo e promissor. A grande mudança é que o designer continuará lidando com efeitos visuais, mas agora mudará o seu ambiente e, consequentemente, lidará com um novo leitor. Em uma entrevista para o podcast “Fora da Curva”, Douglas Cavendish, pesquisador e designer, afirma que “o designer gráfico clássico (…) era um profissional que lidava com visualidades a partir de um suporte impresso (…) Na virada do século, você tem esse profissional que precisa se reinventar e precisa continuar lidando com visualidades, mas agora já num suporte digital”.
Mas, haverá design só no virtual? NÃO. Há o debate sobre a extinção de determinados segmentos do design, principalmente no que se refere ao ambiente físico, uma vez que o digital está em destaque atualmente. Entretanto, outras partes do design alimentam o design atual e não são descartáveis. Existe essa impressão justo pelo aumento da demanda nesse ambiente tão recorrente nos nossos dias, mas não implica no desaparecimento e desuso de outras vertentes. Ou seja, trata-se de modificação a partir da necessidade de se adaptar.
Todos podem fazer seu design?
Ainda no ambiente virtual, observamos o compartilhamento da informação, ou melhor, da superinformação! Existe muito conteúdo na internet e pode ser sim uma ótima fonte de conhecimento, inclusive de design, o que acarreta em mais pessoas desenvolvendo serviços relacionados. Assim, podemos perceber que há mudanças diretamente relacionadas à expansão do digital tanto na demanda quanto na oferta.
Mas se você desejar o sucesso do seu negócio (ou até mesmo, valorizar a área), FIQUE LIGADO! Existem alguns cursos de computação gráfica anunciados como “Design Gráfico” e os seus alunos tornam-se aptos a utilizar os softwares de edição gráfica, e por isso, acreditam que são designers. Assim ocorre com outros segmentos também.
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Ainda tem aqueles que usufruem de conteúdos disponibilizados gratuitamente ou nem sequer estudam, apenas executam projetos a partir de achismos pela facilidade de aprender a mexer nos programas, deixando de lado estudos e pesquisas.
Então, nem tudo é design ou tem qualidade! Encontre o profissional adequado que dialogue com suas intenções e traga, de fato, bons resultados.
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